A paralisação de 25 de junho foi a terceira realizada durante o um
ano e meio de governo de Macri. Os aeroportos, terminais
rodoviários e ferroviários não funcionaram na Argentina, assim como as escolas, universidades e grande parte das indústrias do país. Sindicatos classistas e partidos de esquerda realizaram manifestações, piquetes e bloqueios nas ruas nas grandes cidades do país, em contraposição à burocracia sindical, que pediu apenas que os trabalhadores ficassem em casa.
Entre as reivindicações, além do rechaço ao acordo entre o governo de Macri e o FMI, está a reabertura das negociações coletivas. A maioria dos sindicatos assinou acordo coletivos com aumentos salariais de 15%, mas a inflação oficial já passa de 27% e o aumento de tarifas de luz, água, gás e transporte público é ainda maior no país.
Com informações e imagem de Tiempo Argentino e Prensa Obrera.